Pedreiro do futuro? Empresa cria robô que constrói casa em 2 dias!

 Protótipos que teriam a capacidade de erguer paredes como se estivessem montando miniaturas LEGO e máquinas inteligentes dedicadas também à montagem de tijolos já não são novidades. Mas e se fosse possível construir a estrutura de uma casa inteira em apenas dois dias praticamente sem interferência de mão de obra humana?
Pois foi essa a novidade apresentada pela empresa australiana Fastbrick Robotics. Batizado de Hadrian X, o robô é um guindaste de 30 metros que, acoplado a um caminhão, pode seguir as diretrizes de um modelo de residência em 3D e, então, encaixar os tijolos de forma automática.Cada peça recebe uma camada de cola, que funciona como cimento, antes de ser encaixada.
De acordo com a fabricante, o sistema de montagem é baseado num mecanismo laser, o que gera a precisão de 0,5 milímetro no posicionamento de cada tijolo – isso com base no modelo criado via computador. O trabalho de Hadrian X é executado até quatro vezes mais rápido em comparação com o trabalho tradicional de um pedreiro, o que gera a economia na carga de trabalho das construtoras e diminuição no desperdício dos materiais usados durante o processo.É capaz de aplicar cerca de 1000 blocos de alvenaria por hora e possui uma capacidade operativa de vários dias, podendo funcionar 24 sobre 24 horas sem qualquer paragem.

• Como é montado...

É formado por um módulo de distribuição e aplicação situado na extremidade de um braço articulado telescópico com 30 metros de comprimento. O conjunto está assente numa base rotativa passível de ser montada numa grande variedade de veículos pesados e equipamentos tratores, conferindo-lhe elevada versatilidade em ambiente de estaleiro de obra.
O longo braço articulado permite que o robot possa construir edifícios inteiros sem que seja necessária a translação da base. Esta característica confere ao sistema uma grande estabilidade, um requisito imprescindível para a execução de trabalhos de elevada precisão.
O módulo de aplicação é dotado de sensores de posicionamento avançados e dispositivos de varrimento laser que permitem ao robot, por um lado saber exatamente qual é a posição no espaço em que se encontra e por outro, conseguir detetar quaisquer obstáculos ou incidentes que possam decorrer durante o processo construtivo.
Os tijolos cerâmicos e blocos de betão ou de outros materiais são conduzidos desde o local de armazenamento localizado junto à base, através de um tapete transportador situado no topo do braço robótico, até ao módulo de aplicação.
O módulo de aplicação aplica, nas faces dos blocos, um adesivo construtivo (não é utilizada argamassa) e coloca cada elemento na posição prevista no projeto.
O sistema funciona com base em ficheiros CAD/CAM tridimensionais, servindo esta informação digital como guia ao conjunto de movimentos a efetuar pelo robot de forma a que a construção seja efetuada da forma mais rápida e eficiente possível.
De acordo com a Fastbrick Robotics, a comercialização do Hadrian X, cujo desenvolvimento se estendeu por mais de 10 anos e implicou um investimento superior a 5 milhões de Euros, deverá arrancar no final de 2017.

Comentário:

Como tudo que vem sendo postado do blog pensamos na praticidade!Espero que tenham gostado tanto quanto eu.

Por: Ana Júlia.

fonte:http://www.tecmundo.com.br/

    PlayStation VR

O PlayStation VR é o visor de realidade virtual da Sonyproduzido para o PS4, exclusivo para games. O acessório foi uma das sensações durante a feira E3 de 2015, nos Estados Unidos, com estande separado para que os visitantes pudessem testar. Além disso, sua pré-venda já esgotou nos sites norte-americanos, o que comprova que o público não apenas aprovou a ideia, como está curioso para conhecer a novidade. Confira tudo que já foi confirmado e revelado para o acessório:

Óculos de realidade virtual: tudo que você precisa saber antes de comprar

Lançamento

O PlayStation VR chega em outubro deste ano, ainda sem uma data mais específica. Após fazer muito mistério ao longo dos meses, a Sony recentemente confirmou o lançamento em um evento durante a feira GDC 2016, nos Estados Unidos.

PlayStation VR chega em outubro de 2016 (Foto: Divulgação/Sony)

Por enquanto, a data de lançamento vale para América do Norte, Europa e Japão

O que vem na caixa?

Vale sempre reforçar que o PlayStation VR é um acessório e requer um PS4 para funcionar. Por isso, saiba que o aparelho acompanha na caixa os seguintes itens: o visor, unidade de processamento, fones estéreo, cabo HDMI, cabo USB, adaptador de energia e adaptador para headsets próprios. Há ainda um jogo de demonstração que vem no pacote, chamado de PlayStation Worlds VR.

Conteúdo da caixa do PlayStation VR (Foto: Divulgação/Sony)

A unidade de processamento é necessária para que o óculos exiba os gráficos em realidade virtual. Além disso, ele não será sem fio e precisa ser ligado tanto nela, quanto no console e também na rede de energia. O PS VR também necessita da PlayStation Camera para capturar os movimentos da cabeça do jogador, mas não a acompanha na caixa e precisa ser comprada separadamente.

Quanto custa?

O preço do PlayStation VR será de US$ 400, ou pouco menos de R$ 1500 em conversão direta de acordo com a cotação atual do dólar. Esse preço engloba o valor do kit que contém todos os itens descritos mais acima desse texto.

PlayStation VR teve preço revelado pela Sony (Foto: Divulgação/Sony)

Esse valor é, inclusive, US$ 200 mais barato que o principal concorrente do PS VR, o Oculus Rift, que vai custar US$ 600 quando for lançado.

Onde comprar?

Por ora, o PlayStation VR é vendido apenas em grandes lojas norte-americanas, em método de pré-venda. Ou seja, você paga agora para garantir o seu, mas recebe apenas em outubro, quando de fato for lançado.

PlayStation VR custa US$ 400, mas está esgotado em várias lojas (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

Devido ao sucesso de vendas, é bom pesquisar bastante antes de comprar, já que em muitas lojas ele está esgotado, mesmo na pré-venda.

E no Brasil?

No Brasil o futuro do PlayStation VR ainda é incerto. Durante sua apresentação na GDC 2016, a Sony nada falou sobre o território brasileiro. Até então, seu lançamento oficial por aqui não está confirmado e não há lojas oferecendo pré-venda.

Não há preço anunciado para PS VR no Brasil (Foto: Viviane Weneck/TechTudo)

Além disso, há a questão do preço: o produto custa US$ 400 lá fora, mas não tem o preço oficial definido para o Brasil. Lembre-se que o PS4, quando chegou por aqui pelas mãos da Sony, era vendido em lojas por R$ 4 mil. Por conta disso, prepare o bolso para quando o valor for anunciado.

Jogos exclusivos

O TechTudo já conta com uma lista com os principais games para o PlayStation VR. Alguns deles serão exclusivos, ou seja, precisarão do PS VR para serem jogados, enquanto outros terão funções de realidade virtual.

Alguns dos games do Play)Station VR (Foto: Divulgação/Sony

Alguns destes games são Ace Combat 7, Ark Survival Evolved, Final Fantasy 14, gran Turismo Sport, Project Cars, Psychonauts, entre outros.

Cinematic Mode

O Cinematic Mode é uma das grandes sacadas do PS VR. Enquanto só alguns jogos serão exclusivos do aparelho e outros terão funções específicas, o Cinematic Mode faz com que todos os games disponíveis no PS4 possam ser usados com o visor.

Cinematic Mode é uma das funções do PlayStation VR (Foto: Divulgação/Sony)

Explicamos: quando você vai jogar um game que não tem funções VR ou não é exclusivo do visor, como por exemplo LEGO Batman 3, ele será exibido no PS VR com uma tela maior, como se fosse um telão de cinema, em um ambiente virtual gerado pelo acessório.

Concorrentes

Como já citamos na questão do preço, o Oculus Rift é o principal concorrente do PlayStation VR. Além de ser do Facebook, e por isso ter uma representatividade forte no mercado, o Oculus permite ao usuário funções também fora dos games, além de possibilidades mais variadas.

Oculus Rift é o principal concorrente do PlayStation VR (Foto: Divulgação/Oculus)

Há ainda visores como o Samsung Gear VR e o Google Cardboard, que têm a vantagem de serem mais acessíveis, com preços e ofertas mais em conta, mas funcionam em aparelhos de menor potência, e por isso não possuem um resultado tão bom quanto o do PS VR ou até mesmo do Oculus Rift.

Histórico

A Sony sempre se interessou em criar visores com realidade virtual, desde a década de 90, ainda que faltasse tecnologia de qualidade naquela época. O PlayStation VR foi anunciado somente na GDC de 2014, ainda com o nome de “Project Morpheus”, e com visual bem inicial. Porém, a ideia era desenvolvida desde 2010, ainda no PS3.

Em 2015 a Sony comprou a empresa SoftKinetic, para aperfeiçoar o então Morpheus e torná-lo no que vemos o PlayStation VR hoje. A empresa promete que o PS VR deva ser o mais inovador lançamento que os videogames irão receber nos próximos anos. É aguardar para confirmar.

fonte

Comentário:

Eu achei ótimo pra quem é ligado nesse mundo de jogos, o que reclamaram foi do custo e que importar valeria mais a pena.

Por:Bárbara.

Nova bateria que dura até uma semana

Uma tecnologia criada por pesquisadores de uma universidade sul-coreana de Ciência e Tecnologia promete fazer a bateria de um celular durar por uma semana. O recurso foi criado a partir das células de combustível de óxido sólido "miniaturizados" e garante vida longa não só para a bateria dos smartphones, mas o voo de um drone por uma hora.

A nova célula é a primeira no mundo a combinar aço inoxidável poroso com o eletrólito de película fina e eletrodos que são de capacidade de calor mínima. Esta junção faz as baterias terem um aumento tanto em desempenho como em durabilidade. Nos testes dos cientistas, foi identificado que ela poderia até ser usada em dispositivos que exigem mais energia, como um carro elétrico, por exemplo.

Os pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia de Pohang demonstraram no seu trabalho como produzir essa bateria, e afirmaram que ela pode mudar o mercado atual deste tipo de produto. Ainda não há previsões de chegada aos dispositivos finais, no entanto, a expectativa é boa para o futuro.

Afinal, atualmente, não importa o quanto os dispositivos sejam construídos para poupar a energia, as baterias ainda são bem limitadas por conta da tecnologia usada nelas, que se tornou padrão em quase todos os modelos, a bateria de lítio-íon. 

Comentário do autor: Eu Fellipe, um viciado em celulares digo que com todos esses recursos que podemos utilizar em nossos smartphones, precisamos de baterias com uma boa capacidade para não ficarmos 'em busca' de tomadas como acontece atualmente. Por isso resolvi compartilhar essa tecnologia que nos beneficiará muito daqui a um tempo. 

Noticia:

Netflix: “Estamos competindo com o Pokémon Go”

Netflix: “Estamos competindo com o Pokémon Go”

A Netflix tem se mostrado um símbolo das transformação do mercado ao fornecer conteúdo sem grade de programação e dando ao cliente a oportunidade de assistir o que quiser onde quiser. Mesmo assim, a empresa percebe que a concorrência aumento e, surpreendentemente, não vem de TVs tradicionais com séries de sucesso. O perigo vem do jogo sensação do momento que usa realidade aumentada e está fazendo pessoas ficarem grudadas nos smartphones. “Não estamos a competir com ‘sitcoms’ do canal ABC, estamos a competir com Pokémon Go, estamos a competir contra filmes ‘blockbuster’ de 200 milhões de dólares”, declarou o responsável de conteúdos da Netflix, Ted Sarandos, em uma entrevista ao Hollywood Reporter.

O alerta já foi dado por especialistas de mercado. O seu maior concorrente está, provavelmente, em um ramo fora de onde sua empresa tem tradicionalmente atuado. Mesmo com o Uber tendo mostrado isso nos últimos meses, essa dica é algo sempre aproveitável. Ainda mais quando vem de outra companhia que tem destruído barreiras de negócio e também participa ativamente da transformação digital do mundo.

A fornecedora de vídeo sob demanda tem investido pesado em séries próprias. A próxima, ‘The Get Down’, deve consumir US$ 120 milhões. “Temos de fazer grandes apostas de vez em quando”, aponta Sarandos.

É um jogo de milhões. A Netflix investiu US$ 6 bilhões em conteúdo no último ano, mas viu alguns usuários fugirem depois de um aumento de preço em seus serviços nos EUA. O momento de baixa não assusta a empresa. Sarandos diz que não há limite para mais investimentos. “Depende dos assinantes”, diz. E a baixa de audiência é vista como algo normal.

Briga pela atenção
O executivo aponta que o jogo atualmente é diferente e a briga pela atenção das pessoas é que importa. Nisso, o jogo Pokémon Go aparece como concorrente não só dela mas de qualquer empresa. “Se você não gosta do que você está assistindo na Netflix, basta apenas um clique para cancelar. Portanto, temos que fazer barulho”, diz.

fonte: VOIT

Conheça a cama que se arruma sozinha

A OHEA Smart Bed, ou como conhecemos, "A cama que se arruma sozinha", foi criada e desenvolvida pela marca espanhola OHEA com a finalidade de ajudar as pessoas à ganhar tempo.

A cama vem com com um compartimento na cabeceira para os travesseiros e braços mecânicos que puxam o lençol, arrumando a cama em apenas 50 segundos.
Ela ainda não foi lançada oficialmente então ainda não tem um preço.
Veja o vídeo abaixo para entender melhor como funciona o OHEA:

Comentário:

Oie gente, eu sou a Giovanna e eu gostei dessa tecnologia por que ela combina comigo. Eu nunca tenho tempo para nada e quando tenho tempo bate a coisinha chamada preguiça né... Então a minha mãe vive reclamando que eu não faço nada, que eu não tenho a cara de pau de arrumar pelo menos minha cama antes de sair de casa e etc. Mas eu acho que com a OHEA Smart Bed pelo menos uma coisa eu"faria" pela minha mãe.

Casa inteligente 

O que é e como funciona?

Casa inteligente é um espaço residencial ou de escritórios onde encontramos soluções integradas 

baseadas nas tecnologias de informação, de modo a oferecer uma infraestrutura avançada que permita a quem nela 

habita usufruir de uma vasta gama de aplicações e serviços tais como segurança, gestão de energia, conforto, automação

 de tarefas domésticas, sistemas de áudio, vídeo e iluminação, etc.

Uma casa inteligente possui três pilares fundamentais, que são o design, a tecnologia e o meio 
ambiente os quais são indissociáveis e coexistem no tempo criando uma estrutura residencial que 
terá obrigatoriamente que atender as evoluções da sociedade e do indivíduo.

A Casa Inteligente controla automaticamente a temperatura, liga a iluminação, toca música, abre ou fecha portas 
e janelas, dispara alarmes e envia mensagens ao morador se alguém aparecer, tudo isso apenas usando o 
Smartphone, um Tablet, Ipad ou o próprio computador como controle remoto.

Esse sistema só é possível através de avançadas tecnologias de processamento e controle 
instaladas estrategicamente e quase imperceptíveis. As Casas Inteligentes também podem ser 
programadas para ganharem personalidade de acordo com acontecimentos pré-programados ou 
de acordo com o gosto de quem reside nela. Ou seja, o proprietário pode controlar a casa quando 
estiver viajando, ou deixar configurado o que deve ser feito se algum evento ocorrer, como por exemplo:

Segurança

Se alguém se aproximar ligar luzes em uma determinada ordem, juntamente com a televisão. 
Se a distância continuar a diminuir, o alarme é acionado e um e-mail enviado ao smartphone, além de 
avisar uma central de monitoramento.

Também é possível controlar quem pode entrar em cada horário, ou simplesmente monitorar quem 
entrou e quanto tempo permaneceu na casa.

Praticidade

É possível abrir o portão da garagem pelo celular, as luzes do caminho se acendem, o ar condicionado
 é ligado e o aparelho de som toca sua música favorita. Esse recurso permite criar cenários apropriados
 para momentos especiais.

Conforto

Pode-se programar, por exemplo, no horário de acordar para que a televisão ligue com volume baixo
 e as cortinas se abram devagar.

Quanto Custa uma Casa Inteligente

O custo de implantação de um sistema de automação dependerá da escolha dos módulos a serem 
adquiridos sendo o primeiro (automação de áudio-vídeo) muito acessível, mas pode ultrapassar o 
próprio valor do imóvel, dependendo da área da casa e do nível de automação.
 Mas é importante lembrar que itens de automação agregam valor ao imóvel, o que acaba diluindo o 
custo.

Considerações

Tudo isso já faz parte da realidade dos sistemas de automação, cada vez mais usados em todo o 

mundo. Vai chegar um momento em que nos perguntaremos como pudemos viver tanto tempo 

sem esses confortos. Mas preparar uma casa ou apartamento para receber recursos como esse 

exige um pouco de criatividade, ou seja, quanto mais o sistema puder ser acionado de forma intuitiva, 

melhor o usuário irá se sentir, pois nem perceberá a infraestrutura existente para que tudo funcione do 

modo desejado.

 fonte:http://www.grupoatlantida.com.br/

O que a Ana achou?

  

Oi gente, achei essa tecnologia muito interessante pela praticidade! Acho que acima de tudo é isso

que buscamos, e por que não começar isso em casa? Muitos de nós (como eu) passamos pouco 

tempo nesse lugar que chamamos de lar. Muitos dizem que não há melhor lugar, por esse motivo,

descartamos todo e qualquer  tipo de stress que possamos ter lá com essa tecnologia, não digo 

para  abandonarmos os velhos costumes, mas sim, melhora-los.